Calor insuportável, testa e pescoço que pingam, é a roupa que fica molhada nas costas e axilas, a vontade de morar embaixo do chuveiro e o ventilador que vira quase um membro da família. Quem se identifica?
Segundo o Copernicus, que realiza um serviço de monitorização da atmosfera, o mês de janeiro foi o mais quente já registrado no planeta, com temperaturas um pouco superiores às do primeiro mês de 2016, o recorde até então.
O serviço europeu esclarece que, devido às emissões de gases com efeito estufa gerados por atividades humanas, o planeta já esquentou pelo menos 1°C com relação à era pré-industrial. No ritmo atual, o planeta poderá esquentar 4º ou 5°C até o fim do século.
Há explicações científicas para o que está ocorrendo. A equipe do Oh, que saúde conversou com a meteorologista Marle Bandeira, da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa). Ela explicou que, de fato, os dias estão mais quentes em comparação com a média histórica. Por isso, principalmente o Nordeste, tem sofrido com o forte calor.
De acordo com Bandeira, são basicamente três os motivos para a alta temperatura: o verão, estação naturalmente, mais quente do ano; o fenômeno chamado Vórtice Ciclônico em Ar Superior (provocando sensação de abafado), além do El Niño, fenômeno que, entre outras ações, modifica o comportamento dos ventos.
Saúde no calor
1.Beber água;
2. Evitar a exposição solar;
3.Comer frutas, verduras e legumes;
4. Evitar bebidas alcoólicas;
5.Evitar locais fechados.
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